Este é um BLOG destinado à postagem de materiais sobre o Curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC. Vocês encontrarão textos, vídeos, trabalhos de colegas, comentários e... tudo o que for relacionado ao curso.
domingo, 28 de outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
Cursista: Alviane Pin Pedruzzi Mosquini
Estudando e realizando as atividades
sobre as TICS, não resta dúvida que o computador é um grande aliado na
educação, traz informações valiosas de todos os tipos, sendo assim alunos e
professores utilizam a internet como uma ferramenta preciosa, tanto para o
ensino quanto para a aprendizagem.
Cursista:Vilma Tereza Partelli Dansi
Assunto: Tecnologia
Pesquisando na internet sobre tecnologia, um tema me chamou muito
atenção "História da tecnologia". Mostra que a tecnologia é tão
antiga quanto a humanidade,desde quando os seres humanos começaram a usar essa
ferramenta, necessitavam do uso natural adequado.É uma progressão das
ferramentas simples e das fontes de energia às ferramentas complexas, e assim
com a evolução tecnológica do homem, permitindo o aproveitamento dos recursos
naturais.
Hoje os denominados sistemas digitais ganham espaço e inovação
tecnológicas dentro das escolas, empresas, consultórios, farmácias, hospitais e
tantos outros lugares que ela ainda está chegando, para que as pessoas a
utilizam e assim vão se aperfeiçoando cada vez mais.
A Lousa Digital Interativa chegou! E agora?
Fonte:( http://professordigital.wordpress.com/2012/08/01/a-lousa-digital-interativa-chegou-e-agora
)
A Lousa Digital Interativa chegou! E agora?
Elas estão chegando!
Há cerca de uma década os professores se espantavam com a chegada dos computadores à escola. Depois foi o projetor multimídia e a internet e mais recentemente os aparelhos móveis (smartphones, tablets, netbooks e notebooks). Agora é a vez da lousa digital interativa··Ela estão aí. Não adianta tentar fugir.
Muitas escolas já possuem uma ou mais lousas digitais interativas. O ideal é que elas estivessem presentes em todas as salas de aula, nos laboratórios, nas bibliotecas, nas salas de reuniões e na sala dos professores. Mas, como o seu custo ainda é elevado, essa implantação tende a ser vagarosa (como quase tudo na Educação).
Quando o professor se vê diante da lousa digital interativa pela primeira vez é bem comum certo ar de espanto e indignação. Afinal, é espantoso que tenham inventado uma “lousa digital” unindo o que há de mais antigo, a lousa, com o que há de mais moderno: a tecnologia digital. E, por outro lado, parece absurdo que governos e escolas invistam altas somas na aquisição de dispositivos digitais modernos e, ao mesmo tempo, se recusem a investir mais e melhor na carreira do professor, na sua formação inicial e continuada, na manutenção dos equipamentos que as escolas já dispõem e no suporte técnico e pedagógico para o uso dessas novas tecnologias.
Seja lá qual for o grau de espanto ou de indignação do professor, o fato concreto é que começa a cair em seu colo “mais uma encrenca” (ou “possibilidade”, conforme a ótica com que se vê a situação): como usar essa “coisa”, geralmente branca, sem muitos botões e aparentemente “vazia”?
O objetivo desse artigo é desmistificar esse apetrecho tecnológico de maneira que o professor que sempre se desviou da lousa, ao passar por perto dela, possa agora aproximar-se mais e utilizá-la, descobrindo alguns de seus possíveis usos.
O bicho não morde!
A primeira coisa, a saber, sobre a lousa digital é que ela não morde, mas você pode até fazê-la latir se você souber apertar os botões corretos.
Computador sem uso é computador quebrado.
A lousa digital interativa não é um aparelho frágil a ponto de quebrar se você tocar nela. Na verdade ela foi construída justamente para ser tocada. Não existe o risco de você “estragá-la usando-a” (sobre esse tema, “estragar usando”, veja um artigo meu de junho de 2008, “Quebrando computadores“, que tratava justamente da questão da falta de uso dos computadores da sala de informática sob a alegação de que “usá-los os quebrariam” e que, apesar de passada meia década, ainda continua sendo um artigo atual para algumas escolas). E, por fim, por incrível que pareça, a lousa digital interativa é mais fácil de lidar do que a lousa comum usada com o giz ou com o pincel atômico.
Embora já existam no mercado diversos modelos de lousas digitais com diferentes tecnologias, o funcionamento básico de todas elas é muito parecido. Mais ou menos como são parecidas as lousas tradicionais, que podem ser verdes, pretas, azuis, brancas, de madeira, de “pedra”, etc, mas funcionam sempre da mesma forma e para o mesmo propósito.
Em alguns modelos você pode interagir com a lousa usando os próprios dedos, em outros se usa uma caneta especial e, em outros ainda, pode-se usar qualquer objeto. Há lousas de diversos tamanhos, mas normalmente elas têm mais de 70 polegadas (na diagonal). Cada tipo/marca/fabricante de lousa costuma ter um ou mais softwares que facilitam o seu uso, mas todos esses softwares de controle também são parecidos em suas funcionalidades.
Traduzindo para um bom português: quem já viu uma, já viu todas.
A Lousa Digital Interativa chegou! E agora?
Elas estão chegando!
Há cerca de uma década os professores se espantavam com a chegada dos computadores à escola. Depois foi o projetor multimídia e a internet e mais recentemente os aparelhos móveis (smartphones, tablets, netbooks e notebooks). Agora é a vez da lousa digital interativa··Ela estão aí. Não adianta tentar fugir.
Muitas escolas já possuem uma ou mais lousas digitais interativas. O ideal é que elas estivessem presentes em todas as salas de aula, nos laboratórios, nas bibliotecas, nas salas de reuniões e na sala dos professores. Mas, como o seu custo ainda é elevado, essa implantação tende a ser vagarosa (como quase tudo na Educação).
Quando o professor se vê diante da lousa digital interativa pela primeira vez é bem comum certo ar de espanto e indignação. Afinal, é espantoso que tenham inventado uma “lousa digital” unindo o que há de mais antigo, a lousa, com o que há de mais moderno: a tecnologia digital. E, por outro lado, parece absurdo que governos e escolas invistam altas somas na aquisição de dispositivos digitais modernos e, ao mesmo tempo, se recusem a investir mais e melhor na carreira do professor, na sua formação inicial e continuada, na manutenção dos equipamentos que as escolas já dispõem e no suporte técnico e pedagógico para o uso dessas novas tecnologias.
Seja lá qual for o grau de espanto ou de indignação do professor, o fato concreto é que começa a cair em seu colo “mais uma encrenca” (ou “possibilidade”, conforme a ótica com que se vê a situação): como usar essa “coisa”, geralmente branca, sem muitos botões e aparentemente “vazia”?
O objetivo desse artigo é desmistificar esse apetrecho tecnológico de maneira que o professor que sempre se desviou da lousa, ao passar por perto dela, possa agora aproximar-se mais e utilizá-la, descobrindo alguns de seus possíveis usos.
O bicho não morde!
A primeira coisa, a saber, sobre a lousa digital é que ela não morde, mas você pode até fazê-la latir se você souber apertar os botões corretos.
Computador sem uso é computador quebrado.
A lousa digital interativa não é um aparelho frágil a ponto de quebrar se você tocar nela. Na verdade ela foi construída justamente para ser tocada. Não existe o risco de você “estragá-la usando-a” (sobre esse tema, “estragar usando”, veja um artigo meu de junho de 2008, “Quebrando computadores“, que tratava justamente da questão da falta de uso dos computadores da sala de informática sob a alegação de que “usá-los os quebrariam” e que, apesar de passada meia década, ainda continua sendo um artigo atual para algumas escolas). E, por fim, por incrível que pareça, a lousa digital interativa é mais fácil de lidar do que a lousa comum usada com o giz ou com o pincel atômico.
Embora já existam no mercado diversos modelos de lousas digitais com diferentes tecnologias, o funcionamento básico de todas elas é muito parecido. Mais ou menos como são parecidas as lousas tradicionais, que podem ser verdes, pretas, azuis, brancas, de madeira, de “pedra”, etc, mas funcionam sempre da mesma forma e para o mesmo propósito.
Em alguns modelos você pode interagir com a lousa usando os próprios dedos, em outros se usa uma caneta especial e, em outros ainda, pode-se usar qualquer objeto. Há lousas de diversos tamanhos, mas normalmente elas têm mais de 70 polegadas (na diagonal). Cada tipo/marca/fabricante de lousa costuma ter um ou mais softwares que facilitam o seu uso, mas todos esses softwares de controle também são parecidos em suas funcionalidades.
Traduzindo para um bom português: quem já viu uma, já viu todas.
Contribuição
da Profª Rosimeri ( zedanzi@gmail.com )
Sedu realiza I Encontro sobre Tecnologia Educacional
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10/10/2012 - 11:59
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Com a
participação de representantes de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, a
Secretaria de Estado da Educação (Sedu) realizou, nesta terça-feira (09) o I
Encontro sobre Tecnologia Educacional, no auditório da Sedu. Um dos objetivos
foi promover uma discussão entre as secretarias da Região Sudeste visando
definir projetos e ações que poderão servir para um intercâmbio entre os
órgãos que estão se programando para a utilização de Tecnologia Educacional
na sala de aula.
Os temas discutidos envolveram a Infraestrutura Tecnológica como equipamentos necessários para a educação (tablets, quadros digitais, rede sem fio, microcomputadores, servidores, links de dados); Redes sociais/Portais (ferramentas e soluções para facilitar a disseminação do conhecimento com controle do aprendizado); Softwares Pedagógicos (softwares, jogos e conteúdos interativos, utilizados na sala de aula e associado ao currículo). Durante o encontro, o coordenador de tecnologia educacional da Seduc do Rio de Janeiro, Wesley Karllas Neves da Conceição, falou sobre algumas ações da equipe multidisciplinar do Núcleo de Tecnologia Educacional (NTE) – professores-multiplicadores no Rio de Janeiro: orientação dos professores para o uso dos conteúdos digitais no ensino; instrução aos docentes sobre a utilização de equipamentos tecnológicos para fins pedagógicos, pesquisa, organização, e atualização constante dos conteúdos digitais livres ou gratuitos nos portais; distribuição e disseminação para uso de recursos midiáticos. Ele lembrou a importância da ferramenta tecnológica para a educação. “O professor já entendeu que a tecnologia é um instrumento que ajuda muito no aprendizado do aluno”, explicou. A subsecretária de Informações e Tecnologias Educacionais de Minas Gerais, Sônia Andere Cruz, destacou a troca de informações entre os Estados. “Vejo esse momento de extrema importância, visto que, busca discutir as novas possibilidades tecnológicas para a educação”, frisou. Novos investimentos A Secretaria de Estado da Educação (Sedu), por meio da Gerência de Tecnologia da Informação, autorizou a aquisição de 3,6 mil computadores para modernização e complementação de equipamentos em escolas e Superintendências Regionais de Educação (SREs). O primeiro lote, com 2.504 mil equipamentos, deverá ser entregue e instalado no final de outubro em 2012. Os outros computadores deverão ser adquiridos até dezembro, para entrega em janeiro e instalação no primeiro trimestre de 2013 nas escolas da rede pública estadual. As escolas da rede contam ainda com 460 laboratórios de informática em 392 unidades, Quadro Digital Interativo (QDI) e TV multimídia. |
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
"DEPENDER DE APARELHOS TECNOLÓGICOS TRAZ CUSTOS SOCIAIS PARA A SAÚDE FÍSICA"
POR FALAR EM TECNOLOGIA...
Com que frequência você fica com o aparelho celular à mão?
Nunca
frequentemente
Sempre
Fonte: Revista época -
VOCÊ É DEPENDENTE?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Quando está sem o aparelho, você sente um a grande ansiedade ou
inquietação?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Você tem certeza de que uma mensagem importante chegará justamente
quando se afastar dele?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Você houve o telefone tocar ou o sente vibrar sem que haja uma mensagem
ou ligação?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Você já voltou para pegá-lo com que frequência em casa, mesmo estando
longe?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Com que frequencia as pessoas reclamam que você está sempre usando o
telefone?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Você usa o aparelho mesmo onde isso é proibido?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Você trabalha nos fins de semana ou nas férias por meio do smartphone?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
Você já perdeu um compromisso ou se atrasou porque ficou usando o
aparelho além do tempo necessário (ou num horário inadequado em sua rotina)?
( ) nunca
( ) frequentemente
( ) sempre
RESULTADOS
Não há problema algum. Já que você usa o smartphone com moderação. Pode
exagerar às vezes, mas tem autocontrole
Você tem problemas ocasionais no uso que faz do smartphone e isso requer
. Antes de mexer no aparelho, pense se o faz por necessidade ou se a atitude já
se tornou
um hábito impensado.
O uso do smartphone está afetando negativamente sua vida. É preciso
reavaliar os seus hábitos e, se necessário procurar atendimento especializado,
como a ajuda de um psicólogo, ou de um terapeuta.
Thiago Moulin - psicólogo
Contribuição da Cursista:
Maria Lúcia Vieira de Paula Turma: 03
Comentário sobre a unidade 02
-Hipertexto
É muito bom navegar livremente pela internet, nos permite conhecer
sites, links, que nos levam a pesquisar vários assuntos diferentes.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital, ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos
de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências
específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.Um hipertexto é interessante, pois possibilita um vasto aprendizado e depende do leitor querer ou não se aprofundar mais no assunto.
É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar .O que acham colegas?
Contribuição da Cursista:Rita de Cássia Pontes de Almeida - Turma: 03
domingo, 7 de outubro de 2012
Os sete saberes necessários à educação do futuro e Os 4 pilares de Delors
Caros cursistas leiam o texto abaixo, o resultado de um trabalho em grupo do curso de TIC-PUC,que trata dos "Sete Saberes e os Quatro Pilares". Interessante inclusive, para àqueles que farão o concurso da Sedu.
Grupo A
Disciplina: IS - Informática e Sociedade
Atividade: Seminário Virtua
Os sete saberes necessários à educação do futuro e Os 4 pilares de Delors
Escrito em 1999, a pedido da UNESCO, “Os sete saberes necessários à educação do futuro” pretende “expor problemas centrais ou fundamentais que permanecem totalmente ignorados ou esquecidos e que são necessários para se ensinar no próximo século.” O livro é composto de sete pontos de discussão: As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão; Os princípios do conhecimento pertinente; Ensinar a condição humana; Ensinar a identidade terrena; Enfrentar as incertezas; Ensinar a compreensão; A ética do gênero humano. Em seu ponto de vista, estes são os sete buracos negros da educação, pois são completamente ignorados, subestimados ou fragmentados nos programas educativos. No mundo contemporâneo, as ações estratégicas e as políticas públicas que, minimamente fortaleçam o papel do professor em um mundo globalizado e complexo mediado pelas tecnologias precisam ser sempre reconstruídas a fim de que ele repense suas práticas metodológicas, e possa integrar os saberes complementares. Nem se deve destruir as disciplinas, mas sim integrá-las, reuni-las para que dessa forma ocorra a mudança de pensamento, transformando a concepção fragmentada e dividida do mundo, a qual impede a visão da realidade. “ Não se trata de apenas modernizar a cultura, mas de culturalizar a modernidade” (Morin, 2000, p.10)
Destaque dos seguintes saberes:
Destaque dos seguintes saberes:
1. Ensinar a condição humana
2. As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão
3. Os princípios do conhecimento pertinente
4. Ensinar a identidade terrena
1. Ensinar a condição humana:
Aprendemos que somos culturais e precisamos reaprender que somos naturais, místicos. É preciso considerar o ser humano e toda sua complexidade: sua condição física, biológica, psíquica, cultural, social, histórica. A educação do futuro deveria “mostrar e ilustrar o destino multifacetado do humano: o destino da espécie humana, o destino individual, o destino social, o destino histórico, todos entrelaçados e inseparáveis.”
2. As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão
O autor defende a importância de se considerar os inúmeros erros e ilusões que podem ocorrer em qualquer transmissão de informação. Ele destaca os erros mentais, intelectuais e os erros da razão, enfatizando, neste último item, a diferença entre racionalização e racionalidade, considerando a racionalidade a melhor proteção contra o erro e a ilusão. Morin também destaca as cegueiras paradigmáticas e mostra como os paradigmas que controlam a ciência podem desenvolver ilusões.
Para o autor a educação deve sempre estar atenta à identificação da origem de erros, ilusões e cegueiras e jamais esquecer de considerar sempre todos os aspectos dos problemas, sejam eles antropológicos, políticos, sociais ou históricos.
Para o autor a educação deve sempre estar atenta à identificação da origem de erros, ilusões e cegueiras e jamais esquecer de considerar sempre todos os aspectos dos problemas, sejam eles antropológicos, políticos, sociais ou históricos.
3. Os princípios do conhecimento pertinente
Quanto mais você fragmenta as disciplina melhor o conhecimento avança. O conhecimento pertinente vai na contra mão. Contra a fragmentação. Ou seja as disciplinas deveriam estar interligadas.
4. Ensinar a identidade terrena
ensinar as crianças que temos pátria – construir um planeta sustentável – que seja viável para as gerações futuras. Sinais de irritabilidade da terra. Para ilustrar esse pensamento, Morin usa como exemplo várias contracorrentes existentes hoje que estão no cerne dessa missão: contracorrente ecológica, qualitativa, de resistência à vida prosaica, de resistência ao consumo padronizado, entre outras. A importância desse capítulo já pode ser visto nas discussões existentes sobre aquecimento global.
“Os Quatro Pilares da Educação”, do livro Educação: um Tesouro a Descobrir, de autoria do político francês Jacques Delors, editado pela primeira vez no ano de 1996, para o projeto da UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, aborda com muita propriedade e esclarecimento o que o autor designa como sendo os quatro pilares norteadores da educação para o próximo milênio, no caso o atual século onde nos encontramos.
Segundo Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento: Aprender a conhecer – É necessário tornar prazeroso o ato de compreender, descobrir, construir e reconstruir o conhecimento para que não seja efêmero, para que se mantenha ao longo do tempo e para que valorize a curiosidade, a autonomia e a atenção permanentemente. É preciso também pensar o novo, reconstruir o velho e reinventar o pensar. Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve uma série de técnicas a serem trabalhadas. Aprender a conviver – No mundo atual, este é um importantíssimo aprendizado por ser valorizado quem aprende a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço comum. Aprender a ser – É importante desenvolver sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência. A aprendizagem precisa ser integral, não negligenciando nenhuma das potencialidades de cada indivíduo. Com base nessa visão dos quatro pilares do conhecimento, pode-se prever grandes consequências na educação. O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção de conhecimento e que tem sido objeto de preocupação constante de quem ensina deverá dar lugar ao ensinar a pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico, fazer sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo; enfim, ser socialmente competente.
Obs.: O vídeo produzido pelo nosso grupo tem um formato maior do que a plataforma e-proinfo suporta, que é de no máximo 4 MB.
Assistam, pois ficou muito bom.
Segue o link:
http://www.youtube.com/watch?v=le23LIr2cGQ&feature=youtu.behttp://www.youtube.com/watch?v=le23LIr2cGQ&feature=youtu.be
Bibliografia
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12 ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2007.
http://pedagogia-joinville.blogspot.com.br
http://professorglobalizado.blogspot.com.br/2010/06/disciplina-informatica-e-sociedade.html
http://www.youtube.com/watch?v=Ta8M5ii06zs
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